Ho’oponopono: sua responsabilidade 100%

O Ho’oponopono é uma filosofia de origem havaiana.

Antes de mais nada, cabe esclarecer que é um método de limpeza de memórias.

Era uma técnica usada pela comunidade nativa havaiana.

Em 1976 Norma Semeona transformou numa técnica moderna.

O psiquiatra Dr. Ihaleakala Hew Len, cuidou de uma ala de pacientes do sistema prisional e com deficiência mental.

Ele conseguiu curar os pacientes sem ao menos ter contato com os internos.

Ele simplesmente começou a dizer as palavras mágicas:

Sinto Muito

Me perdoe 

Te amo

Sou grato

Como limpar as memórias com o Ho’oponopono?

Um ponto que precisa ser explicado é a questão das memórias comuns e como elas devem ser limpas?

Como corrigir as memórias?

O método mais eficaz é dizendo as palavras.

Sinto Muito

Me perdoe 

Te amo

Sou grato

Com isso, quem vai cancelar as memórias negativas?

O divino.

É ela (divindade) que cancela todas as memórias em nós e nas outras pessoas.

Ao assumir 100% de responsabilidade sobre as coisas que me acontecem, por exemplo, quando encontro uma pessoa com raiva, não com vitimismo, mas se perguntar :

1. O que em mim precisa melhorar?
2. Ou por que eu atrai essa pessoa?
3. Ou ainda o que essa pessoa está querendo dizer com essa raiva?

Enfim, você sempre se coloca como sujeito da ação para melhorar o ambiente e onde preciso limpar.

Quando você encontrar alguém que não lhe agrada, ou alguma circunstância difícil é Deus querendo falar por meio dessa pessoa ou situação.

Considerações finais: Ho’oponopono

Então para estar em paz comigo e consequentemente melhorar o ambiente em que estou eu devo começar fazendo a limpeza por mim.

Ou seja, quando estou diante de um problema, logo me pergunto: o que preciso liberar e limpar em mim?

As nossas memórias negativas ou ruins devem ser esvaziadas do nosso subconsciente.

Quem pode limpar nosso subconsciente?

Com a mente vazia ou limpa.

Uma vez a mente vazia a divindade vai começar a preencher suas existências.

Informações

Quer saber mais informações sobre o professor Márcio Alexandre.

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